Alimentação
Tenha uma alimentação saudável evitando excesso de alimentos estimulantes tais como café, chocolates, bebidas energéticas… Algumas pessoas suscetíveis podem apresentar arritmias com esses alimentos.
CRM-GO 12.754
Alessandro Felipe Arantes é médico, especialista em clínica médica e cardiologista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG) com título de especialista em cardiologia fornecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
Continuou sua formação por mais dois anos na área de eletrofisiologia invasiva onde somou experiência em procedimentos invasivos em arritmia na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia e no Hospital das Clínicas da UFG (HC – UFG).
Realizou Fellow (Observership) em eletrofisiologia pelo instituto do coração (InCor) em São Paulo alcançando, logo a seguir, o título de especialista em eletrofisiologia clínica invasiva conferido pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC), da qual é membro efetivo.
Tenha uma alimentação saudável evitando excesso de alimentos estimulantes tais como café, chocolates, bebidas energéticas… Algumas pessoas suscetíveis podem apresentar arritmias com esses alimentos.
A manutenção do peso corporal associado à prevenção e tratamento do ronco e da apnéia do sono contribuem sobremaneira para a prevenção de arritmias.
Visite regularmente seu cardiologista para manter seus níveis pressóricos nas metas estabelecidas. A hipertensão é causa importante de arritmias.
Pratique atividades físicas regularmente (150 min de atividades moderadas ou 75 min de atividades vigorosas por semana).
O abuso no consumo de bebidas alcóolicas é sabidamente um fator de risco para arritmias cardíacas.
A verificação e controle dos níveis hormonais da tireóide constitui medida obrigatória na investigação de causas secundárias de arritmias.
O abandono do tabagismo é uma medida essencial para a manutenção do ritmo normal do coração.
Se você já infartou ou tem alguma doença cardíaca prévia siga rigorosamente o tratamento com o seu cardiologista. Arritmias graves e potencialmente fatais podem surgir nessa população.
Saiba que controlando suas taxas de colesterol e glicemia você ajuda a manter seu coração no ritmo certo.
Casos de morte súbita em parentes próximos (especialmente jovens) devem servir de alerta para presença de causas hereditárias de arritmias cardíacas.
Todo tipo de batimento cardíaco diferente do regular e normal pode ser considerado uma arritmia. De forma geral podemos classificar em 2 tipos básicos: as bradiarritmias (quando o coração bate mais devagar que o normal) e as taquiarritmias (quando o coração bate mais rápido que o normal).
Em adultos, a frequência cardíaca normal em repouso varia de 50 a 100 batimentos por minuto.
A avaliação de risco de uma determinada arritmia passa pela análise criteriosa dos sintomas, histórico familiar, exame físico e interpretação dos exames complementares realizados por um especialista. Não há, pois, uma resposta genérica para essa questão.
O melhor momento para se diagnosticar uma arritmia é quando ela ocorre. Por isso, recomenda-se a ida imediata a um pronto socorro para registro e diagnóstico da arritmia seguida do tratamento para reversão da crise.
Deve procurar um especialista para definir possíveis riscos e estabelecer o diagnóstico definitivo. Existem casos de arritmias assintomáticas que podem colocar o paciente em risco.
Existem três formas básicas para tratamento das arritmias:
É um procedimento minimamente invasivo (não há incisão com bisturi, apenas punção com agulha – usualmente realizada na coxa próximo à região da virilha) que visa eliminar os circuitos de arritmia através de uma energia fornecida por um catéter específico.
Na maioria das vezes sim. Existem casos mais complexos, porém, que se visa melhorar o controle dos sintomas e minimização dos riscos.
Nada em medicina é 100% livre de riscos. Estatisticamente falando as complicações fatais são inferiores a 0,1%. Poucos procedimentos médicos conseguem atingir esses índices de segurança.
É uma subespecialidade da área da cardiologia que se dedica ao tratamento invasivo (através da ablação) das arritmias cardíacas.
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